Núcleo - Jundiaí
O Núcleo COATI-Jundiaí foi fundado em 1º de agosto de 1992 e deu origem a ONG (Organização Não Governamental) sócio-ambientalista, sem vínculos partidários e sem fins lucrativos. O escritório administrativo da entidade está na Rua Inácio Santa Maria, 145, Bosque dos Pinheirinhos. Em Jundiaí, a ONG COATI trabalha em defesa do meio ambiente e preservação das espécies, com ações de educação ambiental pela Serra do Japi, o maior patrimônio ecológico da cidade e região. O COATI-Jundiaí também desenvolve importantes projetos na área de educação ambiental. Um dos projetos de maior destaque, é o ‘D’Angola na Escola’, em parceria com a empresa Unilever, em Vinhedo. Na parte da educação ambiental, o COATI também realiza palestras, exposição de fotos e conscientização do destino correto do lixo e também estudos sobre a arborização urbana e recursos hídricos.

O núcleo COATI-Jundiaí se destaca pela atuação em defesa pela proteção da Serra do Japi
Endereço:
R. Inácio Santa Maria, 145, Jundiaí-SP
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Diretoria Executiva do Coati – Jundiaí
Antonio César Teixeira de Toledo
Diretoria Geral
Thalita Rocha Olival
Diretoria Administrativa e Financeira
Diego Nascimento dos Anjos
Diretoria Técnica
Raquel Carnivalle Silva Melillo
Diretoria de Gestão de Projetos
Cássia Aparecida Tavares
Diretoria de Agroecologia
Amanda Ferreira Pestana
Diretoria de Comunicação
Diego Philippe Teixeira Silva
Diretoria de Ecoturismo
Serra do Japi

A Serra do Japi é Reserva de Biosfera da Mata Atlântica, incluída na zona de amortecimento do cinturão verde da cidade de São Paulo e um hotspot – “ponto quente” – cuja biodiversidade está ameaçada de desaparecer.
Única floresta tropical do mundo sobre um solo de quartzito, a Serra do Japi está situada entre os municípios de Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar, em um dos eixos econômicos de maior relevo do país, entre Campinas e São Paulo, sendo um obstáculo natural à conturbação.
A Serra do Japi é Reserva de Biosfera da Mata Atlântica e faz parte do cinturão verde do estado de São Paulo. Representa uma das últimas grandes áreas de floresta contínua do estado e é o testemunho de uma flora e fauna rica e exuberante que existiam em grande parte da região sudeste do Brasil, antes da colonização europeia (Morellato, 1992). É um dos componentes geográficos mais importantes das “serranias de São Roque e Jundiaí” (Almeida, 1964).
A Serra do Japi, responsável pelas variações climáticas da região, apresenta um dos maiores índices pluviométricos do estado — com média de 95 dias de chuva por ano em Jundiaí e 226 em Cajamar. Rica em flora e fauna, abriga espécies únicas de borboletas e marsupiais, além de mais de uma centena de nascentes e cachoeiras. Essa abundância levou o cientista Aziz Ab’Saber a chamá-la de “castelo de águas”.
Tombada pelo Condephaat em 1983 e declarada zona de proteção máxima das APAs Estaduais de Jundiaí e Cabreúva em 1984, a Serra do Japi ainda enfrenta ameaças como desmatamento, caça e ocupação irregular. Mais de 90% de suas terras pertencem a particulares, o que dificulta ações de preservação e o uso sustentável dessa importante reserva natural.

A cachoeira do Morungaba é um dos lugares mais belos do Japy.
Origem do Nome
A origem do nome Serra do Japi no tupi-guarani, y-api quer dizer nascente, cabeceira. Além de rica em nascentes de águas cristalinas, a presença de muitos índios no “castelo de águas” na época do Brasil colonial proporciona maior credibilidade à teoria sobre a origem indígena do nome para a Serra do Japi.
Galeria de Fotos
Onça Anhanguera em tratamento na Associação Mata Ciliar após ser atropelada
Foto: Leandro Ferreira/AAN Grupo RAC